Em muitos cafés são nítidas notas de chocolate. A recíproca é verdadeira, exatamente como neste LINDT 85% de CACOA (cacau) que ganhei na Páscoa. È um verdadeiro espresso curto em barras. Se você gosta de um bom café, com sabor marcante e retro-gosto presente, recomendo! Cada pastilha equipara-se a uma dose de espresso curto com isso, você só consegue comer duas pastilhas de cada vez e olhe lá!
26 março, 2008
21 março, 2008
Starbucks terá que pagar US$ 100 mi em gorjetas
A cadeia americana de cafés Starbucks foi condenada, na última quinta-feira, a pagar mais de US$ 100 milhões em gorjetas para os baristas, funcionários que preparam e servem os cafés, que foram pagas aos supervisores das lojas no Estado da Califórnia. De acordo com a lei local, gorjetas recolhidas comunalmente, em um copo, por exemplo, devem ser divididas entre os funcionários, desde que eles não incluam supervisores, gerentes, ou outros "agentes" da companhia. A empresa tinha a prática de dividir as gorjetas entre os baristas e supervisores, o que é contra a lei no Estado.
Num comunicado, a Starbucks afirmou que vai apelar da decisão, afirmando que ela é "fundamentalmente injusta e vai além de todo o senso comum e da razão". A empresa ainda alega que o lado dos supervisores - que também preparam e servem os cafés, além de supervisionar os colegas - não foi levado em consideração na ação judicial.
A ação foi aberta pela estudante Jou Chou, que trabalhou em lojas da cadeia na Califórnia entre 2003 e 2004, e depois foi transformada em uma ação de classe, representando cerca de 120 mil baristas que trabalharam e ainda trabalham para a Starbucks no Estado. A juíza da Corte Superior de San Diego, Patrícia Cowett, determinou que os baristas têm direito a receber US$ 86 milhões - equivalentes à gorjeta de US$ 1,71 por hora paga aos supervisores ao longo de 50,7 milhões de horas, de acordo com o jornal Seattle Post-Intelligencer - corrigidos para valores atuais, o que os advogados calculam que pode chegar a US$ 106 milhões.
A juíza também determinou que, no futuro, a Starbucks não poderá mais incluir os supervisores na divisão das gorjetas. A Corte Superior deve determinar, em maio, de que forma este dinheiro vai ser distribuído.
Fonte: BBC BRASIL.COM
Num comunicado, a Starbucks afirmou que vai apelar da decisão, afirmando que ela é "fundamentalmente injusta e vai além de todo o senso comum e da razão". A empresa ainda alega que o lado dos supervisores - que também preparam e servem os cafés, além de supervisionar os colegas - não foi levado em consideração na ação judicial.
A ação foi aberta pela estudante Jou Chou, que trabalhou em lojas da cadeia na Califórnia entre 2003 e 2004, e depois foi transformada em uma ação de classe, representando cerca de 120 mil baristas que trabalharam e ainda trabalham para a Starbucks no Estado. A juíza da Corte Superior de San Diego, Patrícia Cowett, determinou que os baristas têm direito a receber US$ 86 milhões - equivalentes à gorjeta de US$ 1,71 por hora paga aos supervisores ao longo de 50,7 milhões de horas, de acordo com o jornal Seattle Post-Intelligencer - corrigidos para valores atuais, o que os advogados calculam que pode chegar a US$ 106 milhões.
A juíza também determinou que, no futuro, a Starbucks não poderá mais incluir os supervisores na divisão das gorjetas. A Corte Superior deve determinar, em maio, de que forma este dinheiro vai ser distribuído.
Fonte: BBC BRASIL.COM
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