
Fonte: Acervo digital pessoal - espressa-mente!
Motivado pela dúvida postada no blog http://primeiraxicara.blogspot.com/ resolvi dar meu pitaco...
Umberto Ecco, 1994. No Caffè Reggio, NY.
Fellini em um café da Via Veneto, Roma, anos 50-60.
Fernando Pessoa com Costa Brochado, Lisboa/PT. Data?
E para mim, as melhores....
Picasso entre amigos, clicado por Brian Brake, 1955.
Para os que gostam mais de açúcar do que café, a designer e possivelmente diabética, Anna Bullus desenvolveu estas xícaras de café feitas 100% de açúcar?!?!? Depois de pensar, repensar, noites sem dormir ou após uma crise hipoglicemica, só pode!...diz que tal invenção é ecologicamente correta, porque é biodegradável. Degrada-se mais rápido que o plástico, papel e porcelana.
Abro aqui um parêntese nos posts de cafés/espressos!Ingredientes:
· 1/2 kg de carne moída
· 1 ovo
· 1 fatia grossa de pão amanhecido molhado
· Cebola bem picada
· Cheiro verde bem picado
· Sal e pimenta OQB
A cerveja: esqueça tudo que já bebeu. Inclusive as cervejas ditas artesanais, como Devassa e Imperial (hoje já são produzidas em larga escala. Assim, ficando mais distantes da classificação "artesanal"!). A cor: límpida, amarelo dourado. O amargor inicial confere um sabor marcante "diz ao que veio"; retrogosto refrescante e persistente . Harmonizou muito bem com os bolinhos, mais ainda quando acompanhado da mostarda.
O que mais me impressionou foi a total falta de gosto "de água" do começo ao fim...algo muito comum em nossas cervejas "ovais"! rs...
Conclusão: ainda bem que tenho + 11 garrafas de backup! :o)
Nota: Aproveito para agradecer ao Botto pela logística e parabenizá-lo por este projeto pioneiro! Até a próxima!
É tão surreal a resposta a reclamação de uma cliente publicada na coluna “Programa Furado” do caderno Rio Show, do Jornal O Globo de 24 de outubro de 2008 que reproduzo integralmente.
Um ano atrás, postei um comentário no blog do Paco Torras (http://www.bistrocarioca.blogspot.com) sobre a eleição que a Vejinha Rio e São Paulo publicam do seu já famoso suplemento Comer & Beber. Ao final do comentário, vaticinava o seguinte: “..ano que vem (2008), a Nespresso da Garcia, é pule de 10..anota ai!” para eleição de melhor café expresso (a Veja insiste em escrever com "xis"!?!?).
Já havia dito aqui no blog que considero o chope preto o meu “capuccino” gelado.
Curto: espresso curto para não ter erro, já peço meia xícara e pronto! Este foi o campeão dos absurdos. Certa vez em uma pseudo cafeteria pedi um curto..diante da cara do atendente aguardei o pior! E aconteceu..a xícara chegou transbordando. Diante da minha indagação que aquilo ali estava muito mais pra carioca que pra curto, o atendente pergunta: “o que seria um curto então?” Respondo com o tradicional “é meia xícara de espresso!” e o absurdo se faz presente..o atendente derrama o excedente e deixa o equivalente a meia xícara de café e volta a me servir!!! ui....



Você é daqueles que odeia Starbucks?
Este post é uma colaboração da minha amiga Teresa, diretamente de NY! Isto mesmo, temos uma correspondente internacional. Teresa além de amiga dos tempos de FGV, é blogueira como eu. Tks, Tete!
“O Espresso foi inventado em 1903 por Luigi Bezzera, proprietário de um negócio de manufatura. O sr. Bezzera queria encontrar uma maneira de processar o café mais rápido. Usando seu tempo depois do trabalho, um dia ele adicionou maior pressão nesse processo do café, reduzindo o seu tempo. A máquina que mais tarde introduziu foi chamada de “Máquina rápida de café”, de onde vem o nome “espresso” que significa “rápido” em italiano! Esta máquina não só reduziu o tempo de processamento, como fez um café melhor. O rápido time de processamento permitiu que as melhores qualidades do grão de café pudessem ser extraidas, evitando algumas características sem sabor associadas à super extração. Luigi Bezzera não foi muito bem sucedido no marketing da máquina pois não tinha dinheiro suficiente.
Desidero Pavoni comprou então os direitos da patente da máquina de espresso em 1905 e introduziu com muito sucesso ao mercado italiano. Fotografias da virada do século descreve os quiosques italianos servindo “Cafe Espresso La Pavoni”. Estes eram lugares muito comuns na Itália. Desidero Pavoni mudou a maneira que os italianos bebiam café.
Desde 1905, tem havido uma constante expansão do mercado de café para as bebidas baseadas no espresso. Aqui nos Estados Unidos, estamos somente no começo deste processo, que tem sido deliciosamente repetido no mundo todo.”
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(Comentários da Teresa)
O café já gerou a maior multinacional do café: a Starbucks. Pelo menos em Nova York, você encontra uma destas lojas com o seu logo verde em quase cada esquina! No inverno, considero uma das melhores sensações do mundo, sair do frio e entrar numa destas lojas super aquecidas e sentir o aroma do café! É de virar os olhinhos e salivar! J Os coffee shops aqui viraram um ponto de encontro para qualquer fim: namoro, blind date, fechamento de negócios, encontros casuais, e até entrevistas com candidatos a algum emprego! Eu já testemunhei parte de uma “entrevista” tomando um café do lado da mesa. Encontram-se pessoas de todos os tipos, com diferentes intenções, mas o principal motivo é mesmo tomar um bom café e... usar o banheiro. Aliás, uma das razões para se gostar de viver em Nova York, é a facilidade de usar o banheiro das melhores instalações sem ser incomodado. Está aí a Starbucks para comprovar. O café simples da Starbucks é caro (US$2) mas procedente das melhores safras do mundo todo. Ganhou o mercado com o seu jeito “cool” de ser, deliciosos produtos, excelente música (parece que é o novo nicho de mercado do negócio deles), inclusive muita música brasileira e sem ninguém para te apressar!
Depois conto mais “causos” de outros cafés, também saborosos embora não tão conhecidos. To be continued... Beijos,
Tete
New York
Foto: Jomar Brustolin


A novidade fica por conta na transformação do ponto de exclamação em uma colher de café! ;O)
A cadeia americana de cafés Starbucks foi condenada, na última quinta-feira, a pagar mais de US$ 100 milhões em gorjetas para os baristas, funcionários que preparam e servem os cafés, que foram pagas aos supervisores das lojas no Estado da Califórnia. De acordo com a lei local, gorjetas recolhidas comunalmente, em um copo, por exemplo, devem ser divididas entre os funcionários, desde que eles não incluam supervisores, gerentes, ou outros "agentes" da companhia. A empresa tinha a prática de dividir as gorjetas entre os baristas e supervisores, o que é contra a lei no Estado.
Starbucks fecha para treinar vendedores a vencer a crise.
i'm feeling mighty lonesome